Algumas empresas não fazem idéia de quanto é importante o profissional de psicologia e o quanto a empresa pode crescer econômicamente e se tornar mais produtiva e mais segura nas suas decisções vitais, através da inserção deste profissional nos lugares estratégicos de sua corporação.
Algumas empresas, até de grande porte, cometem o acerto de contratar o profissional de psicologia na área de recrutamento, mas o desacerto em só manter este importante profissional afunilado nesta área. Julgando equivocadamente de que não há necessidade desse profissional em outras áreas de cunho vital da empresa e seus negócios. Desconhecendo seu importante papel no exercício de suas capacidades para salvaguardar a saúde mental e emocional da empresa.
No Brasil é notório algumas empresas se abitolarem nesse sentido, enquanto que na Malásia, China, Japão, Coréia do Sul, Estados Unidos e Europa, muitas empresas trabalham como o psicólogo(a) junto da mesa executiva de decisões e seus altos conselhos agregados.
Assim como cito em meu livro "Arte da Guerra para Empresas e Negócios" - Ed Saraiva; é comum estrategistas convocarem para operar em conjunto, o profissional de psicologia e o detetive profissioal (privativo - private detective). Formando os três pilares da mais alta defesa de uma empresa e seus negócios, agregando a sí os outros profissionais importantes dessa cadeia no diagrama central.
Muitos perguntam: ora como e pra que o estrategista irá precisar do psicologo(a) e de um detetive pra manter a capacidade da empresa e porque são esses, um dos profissionais mais importantes no setor estratégico?
Imagine-se que uma empresa está fechando um acordo de altos valores sejam eles monetários ou qualitativos, e o executivo ou mesmo o presidente da empresa encontra-se a beira de um colapso psicológico e emocional, por estar passando por problemas pessoais e tentando esconder, disfarçar, como é muito comum de acontecer. Sem buscar ajuda de um profissional preparado, tentando levar o problema um pouco mais adinte, por achar que dá pra se sobrecarregar um pouco mais seu "eu", que ilusoriamente resolverá seus probelmas sozinho. E aí o executivo ou presidente aparece como notícia nas manchetes de jornais por ter cometido suicídio na véspera do fechamento do grande negócio. Um choque para todos que poderia ter sido evitado. E além disso será que a saúde produtiva da empresa irá pagar pelo prejuízo? será que a corda irá arrebentar para o mais "fraco"? será que haverão demissões de profissionais da linha de produção pelo fato de empresa ter perdido um grande negócio por não olhar para dentro de sí, da saúde mental e emocional de suas células estratégicas que são exatemente os profissionais.
Seremos então menos radicais e dramáticos não falaremos então em suicídio. Que isso!! mas que exagero! afinal o executivo e ou o presidente de uma empresa tem como procurar seu terapeuta particular, não é mesmo?! .. será? sabe-se que muitos só procuram um profissional de psicologia depois que perderam a chance de solucionar seus problemas na raíz.
Agora imaginem vocês confiando a sua segurança e sua soberania nas mãos de generais sem apoio psicológico e emocional, muitos conflitos e ordenamento equivocado poderiam acontecer e ser altamente drástico para a sobrevivência de uma nação. Seja ela forte ou fraca.
Portanto empresários posicionem melhor seus importantes profissionais de psicologia nas áreas em que o mesmo possa atuar onde suas capacidades são fundamentais para a sobrevivência e a qualidade da empresa e seus negócios.
Uma empresa sem auto-observação constante, pode ser destinada ao fracasso tendo como retorno as negativas surpresas do acaso.
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